domingo, 10 de abril de 2011

Amizade de vizinha


Se você acha que vizinho é muitas vezes uma coisa chata. Que só serve pra falar mal de você... E dizer isso ou aquilo. Você está redondamente certo. Mas, toda regra tem sua exceção, e eu apresento aqui a minha. A minha vizinha linda e louca.
Amizade como essa é enriquecida em cada encontro, em cada segredo compartilhado. E se os braços de um amigo é bom pra chorar, imagine os braços e sua VIZINHA AMIGA.
Em poucos passos encontro alguém pra conversar, para sorrir. Quantas vezes essa vizinha, me socorre, e mais que isso, me alegra e nunca me decepciona. Juntas, somos capazes das maiores loucuras, bem regradas é claro! A quem diga que amizade vale ouro, essa nossa aqui, nem toda a riqueza do mundo.
Se você tem um amigo de verdade, sabe bem o que é amizade, mas se você tem uma amiga VIZINHA, você sabe o que é amizade de VERDADE e PRA SEMPRE!

Thais Lima, minha vizinha maluquinha!

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Felicidade quer me deixar

As vezes, a felicidade parece me trair. Ela me esqece, não pensa em mim. Me trai da maneira mais dolorosa, pois sequer me diz por que, me deixa... e nem pensa que fico infeliz aqui. Essa felicidade não toma jeito, um dia invento um pretexto e não deixo ela voltar. E quando ela se der conta vai ficar, sozinha procurando alguém para abraçar, e eu, em minha cálida nostalgia, ficarei a pensar: Ô felicidade, por que me traistes, se eu só qeria te amar.
Essa felicidade tem nome, mas nem posso dizer. Ela do tipo que não sofre, que simplismente não vê. Se alguém me rouba um dia, eu fico triste por não estar com você, mas se outro sentimento me tomar, a culpa é tua, por me perder.
E se um dia, quiseres retornar, e não encontrar mais espaço, lembra que te quis em meus braços, e voce preferiu fugir. Preferiu buscar outros abraços, outras histórias. Mas você vai estar sempre na memória, por que uma felicidade como essa, EU NUNCA SENTI!

Jéssica Oliveira

Mãos Dadas...

E nesse mundo, onde só há guerra e nada de paz. Onde boas amizades não se cultivam mais... O que fazer ?
Onde não há mais pai e mãe, onde o medo é nítido nos olhos do irmão, onde o vizinho troca olhares em vão.
Nessa terra de grandes e pequenos, de muita ciência e pouca religião, de muitos deuses e pouca fé, de palavras mal ditas e pouco perdão... O que fazer?
Onde reina o egoísmo, e todo esse povo sem união, o mundo quase para... a natureza fala, na tentativa de uma salvação. Um mundo que cultiva o ódio, onde o amor é para tolos. Onde a simplicidade é vencida pela arrogância, e a liberdade se resume à intolerância. Nesse mundo onde não cabe nada senão o rancor, onde a vida perde a graça, perde a cor. É nesse mundo que não se confia em mais niguém, que sonho... Um dia, que de MÃOS DADOS podemos fazer mais. Trazer de volta todo o sentido, trazer o amor como arma, a boa vivencia como motivo, e como prêmio a PAZ.

por: Jéssica Oliveira


sábado, 8 de janeiro de 2011

Minha Outra Metade ...


Minha outra metade, é bem diferente de mim enquanto eu choro ele ri. Sou tempestade ele calmaria. Falo sem pensar, ele prefere nem falar. Se acho um exagero, pra ele faz parte acontecer, se vejo e fico em pânico, ele nada vê. Sou água e ele fogo. Sou lua e ele sol, eu me escondo e ele brilha! Ele só vivo o agora, e eu...já penso como vai ser nossa família. Eu quero amor eterno, ele acha melhor ser eterno enquanto durar. Eu quero agora, ele prefere planejar. Sou emoção, ele razão. Ele gosta de quase tudo e eu de qase nda.
Os opostos não se atraem, se completam. E como vivemos assim, mesmo sendo tão diferentes? Por que há uma coisa em comum, que é capaz de fazer seguir toda essa história, o AMOR!
E mesmo senndo um o posto do outro, é como diz o poeta:" METADE de mim é amor,e a outra METADE também".
                                             A meu Querido Jefferson


                                                                 Por: Jéssica Oliveira

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

E se o tempo parasse...

 Se o tempo parasse, certamente iria viver nas lembranças, me apegaria às mais linda e breves lembranças. Buscaria na parede o relógio e me lancaria em devaneio. Pegaria um livro para ver passar a vida nos contos e histórias, me arrependeria, enlouqueceria, mais certamente o que viria a tona, era a ansiedade de viver, e a pergunta seria clara, e se o tempo voltasse? Eu certamente viveria.

Por: Jéssica Oliveira